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O que é Feedback, afinal?

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[ Home > Blog > O que é Feedback, afinal?]

O que é feedback? Traduzido como retroalimentação, Feedback é uma contribuição, um presente. O emissor está dando parte do seu tempo ao receptor por acreditar que, o que ele emissor tem a dizer, ajudará o receptor a ser uma pessoa melhor. Só se investe tempo, o recurso mais escasso do mundo, em quem se acredita ter potencial para evoluir. Aprenda de uma vez o que é feedback.

Sumário

  • Elogios e críticas são sinônimos de feedback?
  • Ao dar um feedback, ao que devo prestar atenção?
    • CONTEÚDO
  • O que é FEEDBACK = CONTEXTO + AÇÃO + IMPACTO
    • MOMENTO
    • FORMA
    • Tão importante quanto saber dar um feedback é saber receber
  • O que é Feedback na prática?
  • Quer colocar o feedback em prática?

Elogios e críticas são sinônimos de feedback?

Dizer que alguém é legal, está bonito, fez um bom relatório, tem sido simpático, são bons exemplos de elogios. Da mesma forma, o que é feedback é diferente de comentar com uma pessoa que ela foi rude, injusta ou antipática isso é considerado apenas uma crítica. Nenhum dos casos pode ser qualificado como feedback, mesmo que muita gente mencione como sinônimos. Isto é, para ser feedback é preciso que esse comentário venha seguido do que chamamos comportamento observado.

Ao dar um feedback, ao que devo prestar atenção?

o que é feedback?
Imagem 1 – O que é feedback

CONTEÚDO

O feedback apenas pode se chamar assim, quando se tratar de um reforço positivo ou indicação de uma oportunidade de melhoria em relação a um comportamento observado. Quem recebe o feedback tem que entender exatamente qual foi o contexto, o que aconteceu e qual foi a repercussão que fez com que essa atitude fosse percebida como positiva ou negativa. Leia também: Benefícios de promover certo.

O feedback se dá em cima de comportamentos observados. Portanto, nada de “eu acho que…”, “você deveria…”, mas sim “no dia x, quando você fez y, isso causou z (em mim, na equipe, no cliente ou quem quer que tenha estado na interação)” . Nada de “você é” e sim de “eu me senti assim quando você fez isso”. Além disso, todo feedback deve ser de fácil compreensão e dirigido para algo mutável. Dizer “você devia ser menos baixinho, tá deixando cair tudo” de nada ajuda. Afinal inexiste ainda um treinamento para aprendermos a nascer de novo ou fazer crescer os ossos. Assim, o receptor tem que sentir que tem capacidade de mudança, recebendo o caminho para fazê-lo.

O que é FEEDBACK = CONTEXTO + AÇÃO + IMPACTO

Ao ouvir de alguém “você é prestativo”, muitos podem ser os motivos que levaram o outro a fazer tal comentário. Ouvindo “você é prestativo, ontem eu estava cheio de coisas para fazer, você percebeu, ofereceu ajuda e ainda ficou comigo até eu terminar tudo para ir embora com uma companhia”, fica claro qual comportamento deve ser repetido para gerar o mesmo impacto. Ao receber um feedback o receptor deve entender exatamente o que fazer ou deixar de fazer e o que isso significa aos demais.

MOMENTO

Quando os ânimos estão aflorados, dar feedback é o mesmo que colocar “mais lenha na fogueira”. Passada a euforia e o stress, com a pessoa “sob controle” novamente, é hora de dar o feedback. Assim se absorve melhor e a reflexão fica mais efetiva.

Nada de esperar semanas ou meses, quanto mais tempo passar do ocorrido, maior a chance do receptor esquecer a situação, os detalhes, o que estava sentindo, a reação dos envolvidos, as palavras usadas e/ou a comunicação não verbal. Assim como dar o feedback na hora do stress é nada efetivo, esperar tempo demais também é nocivo – a chance de cair no esquecimento ou da pessoa repetir o mesmo comportamento sem estar ciente da repercussão são grandes.

Além disso, nada de misturar as estações. Momento de reforço positivo deve ser só pra isso, assim como conversas de melhoria. Portanto, nada de misturar uma coisa com a outra. No passado se falava sobre o efeito sanduíche – o feedback negativo que era embrulhado por um positivo antes e outro depois. Já se sabe sobre a importância endorfina, o hormônio do bem-estar. Se o feedback positivo gera endorfina, ele alimenta na pessoa a vontade de seguir em frente. Se o feedback positivo divide a agenda com o negativo, a endorfina fica desprezada e seu efeito perdido.

O que é feedback?

FORMA

O que é feedback? Feedback é diferente de agressão (o popular “fodeback”) e nem elogios para fazer bonito (o “floresback”). O emissor deve se preocupar mais com o receptor do que consigo próprio, preservando e elevando a autoestima do outro. Ao passar por um momento de feedback a sensação do receptor deve ser de que valeu a pena, de estar saindo com elementos relevantes para refletir e que isso o ajudará a ser melhor. Leia também: Felicidade no trabalho.

Ao mesmo tempo, é fundamental que o receptor tenha a certeza de poder confiar no emissor, que o mesmo tratará o que for dito com respeito e confidencialidade.

Tão importante quanto saber dar um feedback é saber receber

Seja qual for a maturidade, nível de equilíbrio e autoconfiança do receptor, abraçar a cultura do feedback de melhoria tende a ser indigesto. A primeira sensação é idêntica a de ter um ovo cozido entalado na garganta. Sem se mover para frente nem pra trás… e doe. Mesmo assim, com “ovo na garganta”, é preciso agradecer, afinal o receptor ganhou o tempo da outra pessoa. Mesmo que o conteúdo pareça sem sentido, que se tenha vontade de negar, rebater, acusar, brigar, a única coisa que o receptor pode fazer, se achar necessário, são perguntas de clarificação para entender melhor o presente recebido. Fora isso, agradecer é a regra.

Em seguida entra em cena a importância de uma ou duas boas noites de sono. O sono tem a função de recarga de energia física. Ele também tem uma função de reprocessamento das experiências do dia. O sono ajuda a digerir o feedback. No dia seguinte ‘o ovo’ passa de indigesto para gatilho de desenvolvimento pessoal.

Então o primeiro agradecimento, dito por educação, passa a ser sentido de verdade. Depois de refletir, se entende e reconhece o valor do que o emissor disse, podendo fazer uso do conteúdo para ser um indivíduo melhor.

Em contrapartida, se ao receber um feedback a reação for de recusa, descontrole, explicação, contestação, explosão ou de recusa, dificilmente o emissor investirá seu tempo novamente na evolução do receptor. Por isso, controlar-se é muito importante. Lembre-se de você dando um presente a um amigo e ouvindo um ‘esse eu já tenho’, ou ‘prefiro a outra marca’. A vontade de presentear novamente desaparece. Por isso, a reação de quem recebe o feedback mantém ou mina a vontade de contribuir com ele de novo.

O que é Feedback na prática?

Feedback: Praticar é preciso… A falta ou falha de comunicação ainda é a maior causa dos insucessos de gestão, por isso práticas de comunicação honesta e estruturada fazem tanta diferença. O mundo é melhor a medida que todo ser humano aprende a dar e receber feedback. Por isso ele tem se tornado uma prática de desenvolvimento de pessoas e trabalho em equipe cada vez mais comum. Hoje é praticamente obrigatório nas empresas e elemento avaliado em entrevista. Exercícios de feedback, pontuais ou recorrentes, são parte da lista de atividades tanto de gestores, quanto de generalistas e técnicos.

Se no dia a dia da empresa ou equipe, ainda há espaço para utilizar melhor o feedback, a sugestão é começar pedindo ao invés de dando. Quando se pede feedback (com interesse genuíno em recebê-lo e controlando-se, sem explicar, negar ou justificar) “abre-se a guarda” do outro e uma porta para que ao perceber a reação positiva, o outro também se interesse em ganhar esse presente (naquele momento ou depois).

Quer colocar o feedback em prática?

Conheça nossa Oficina de Feedback e leve essa prática para o dia a dia da sua empresa!

VÍDEO 1 – OFICINA DE FEEDBACK.

O artigo o que é feedback foi publicado em 2014. Revisto e ampliado em Março de 2022.

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AUTORA [Maria Candida Baumer de Azevedo]
Administradora pela UFPR, mestre pelo COPPEAD-UFRJ, doutoranda na Holanda em carreira e graduanda em psicologia. Morou nos EUA, UK, Holanda, Cingapura e França, atuando em diferentes empresas e áreas de negócio. Sócia fundadora da People & Results, é docente na FGV-SP, Fundação Dom Cabral e Insper.
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