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Currículo, o que colocar ou não?

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[ Home > Blog > Currículo, o que colocar ou não?]

Ao preparar um currículo surgem dúvidas sobre o que colocar ou evitar. Quando se trata de envia-lo para ‘a vaga dos sonhos’ isso se agrava ainda mais. Portanto, para acalmar ânimos e reforçar a autoconfiança, saiba o que colocar e o que é proibido.

Sumário

  • Por que um currículo?
  • O mesmo currículo serve para todas as vagas?
  • O layout do currículo faz diferença?
  • Qual conteúdo é necessário e importante?
    • 1. Dados geográficos e demográficos do currículo
    • 2.    Objetivo (aspirações)
    • 3.    Sumário / Perfil Profissional
    • 4.    Formação Acadêmica
    • 5.    Experiência profissional
    • 6.    Informações Adicionais

Por que um currículo?

O grande objetivo do currículo é abrir as portas para uma entrevista. Trata-se da chave para receber um telefonema agendando uma conversa. É de fato uma ferramenta de marketing para promoção do candidato, com intuito de despertar interesse no recrutador.

O mesmo currículo serve para todas as vagas?

Cada vaga tem um perfil e cada empresa sua lógica de valorização de pessoas, por isso customizar o currículo destacando as informações mais relevantes para determinada vaga e resumindo ou eliminando outras faz sentido. Trata-se de destacar o que o recrutador quer ver, quando o candidato possui tais conteúdos.

Por isso, e pela ética, NUNCA algo deve ser inventado, aumentado ou mentido. Além de antiético, atitudes assim podem causar estragos sem volta à reputação do candidato. Certamente o que no passado passava batido hoje se detecta em um clique.

Um recrutador investe em média entre 30 e 45 segundos analisando um currículo e nesse curto intervalo de tempo decide descartar o candidato ou convida-lo para uma entrevista. Então disponibilizar as informações necessárias, no layout adequado, é o que difere quem continua no processo dos eliminados nessa primeira fase. Por isso menos é mais, simplicidade e objetividade se fazem fundamentais.

Para quem está distante do circuito de recolocação há tempos, saber se posicionar também nas redes sociais faz diferença. Assim como uma empresa precisa ter consistência, o profissional deve mostrar alinhamento e conformidade no que divulga nos diferentes veículos de comunicação. Por isso o currículo, o perfil no LinkedIn e nas demais redes sociais precisam contar a mesma história. O nível de detalhamento pode ser maior ou menor, mas o posicionamento precisa ser consistente. Sendo assim, ao atualizar informações no LinkedIn, escolha sempre a opção para notificar sua rede apenas quando acrescentar novas experiências, qualificações e realizações. Nunca para pequenos ajustes.

A sua rede de contatos é muito importante nesses momentos. Portanto quanto maior e mais ativa a rede, mais uma atualização curricular sua será notada e comentada.

O layout do currículo faz diferença?

Se você abre um documento e acha feio, desalinhado, sujo ou visualmente poluído ou caótico, com tanta coisa pra fazer, vai desperdiçar seu tempo ali? Por certo eu duvido. Vamos ao que fazer:

  • Tamanho – 1 página, isso é fundamental pois o recrutador investirá 30 segundos apenas decidindo se te considera ou não no processo. Se uma informação importante estiver na segunda página, muito provavelmente ela será ignorada! Além disso, menos é mais, um layout poluído abala a primeira impressão.
  • Fonte – prefira as leves e de fácil leitura como Arial ou Calibri. Dessa forma vá de tamanho máximo 12 e mínimo 9.
  • Ordem do conteúdo – a seguir você verá o detalhe sobre cada bloco de informação, por enquanto é relevante você colocar as experiências e formações acadêmicas em ordem cronológica reversa, da mais recente para a mais antiga.

Tem também o que não colocar:

  • Foto – seu currículo é pra ser modelo, fazer recepção de evento ou o recrutador perdeu o bonde da diversidade e pediu? Caso contrário, sem foto. Isso pois ela abre espaço para preconceito e outros comportamentos que as empresas têm combatido cada vez mais. No passado determinados traços físicos geravam preconceito. Hoje em dia mandar foto, independente da aparência, tende a ser visto com maus olhos, sobretudo desconectado das boas práticas de mercado.
  • Remuneração – nem salário, nem pretensão salarial, nem qualquer informação atrelada a benefícios. Pois você chega na casa de alguém e mostra o que tem dentro da sua bolsa? Por isso a mesma coisa vale aqui.

Qual conteúdo é necessário e importante?

Considere os seguintes blocos de um currículo:

  1. Dados geográficos e demográficos
  2. Objetivo
  3. Sumário
  4. Formação acadêmica
  5. Experiência profissional
  6. Informações adicionais

A seguir descubra dicas simples que fazem toda a diferença bloco a bloco. É a deixa pro seu currículo ter mais consistência e relevância.

1. Dados geográficos e demográficos do currículo

O topo do currículo, além de conter seu nome completo, precisa trazer alguns dados chave:

  • Nacionalidade(s) – coloque se tiver mais de uma, trata-se do primeiro sinal de facilidade para expatriação.
  • Idade – coloque o número ao invés da data de nascimento, poupando o recrutador de fazer cálculo enquanto analisa informações mais importantes.
  • Estado civil e filhos – existem vagas que priorizam solteiros pela falta de amarras familiares, outras preferem casados, filhos pois os creditam como mais responsáveis.
  • Telefone – coloque um só numero de celular, o mantenha acessível, retorne ligações perdidas de números desconhecidos.
  • E-mail – coloque o pessoal e então verifique novas mensagens no mínimo a cada 4 horas.
  • LinkedIn – coloque o link da sua página, caso possua, e acesse-o ao menos 3 vezes ao dia, pois muitos recrutadores fazem contato via LinkedIn.
  • Localização geográfica – bairro, cidade e país, mas esse último apenas se o currículo for para outro país. Nome de rua e CEP tinha pertinência quando se contatava candidato por telegrama.

2.    Objetivo (aspirações)

Esse campo cabe somente quando se busca uma posição absolutamente específica. Caso contrário, isso pode funcionar negativamente, eliminando posições correlatas ou fora da caixa. Quanto mais específica essa informação menor o número de vagas compatíveis disponível. Além disso, como as empresas possuem nomenclaturas distintas para os mesmos cargos, podem subestimar ou supervalorizar a pretensão do candidato.

Na prática, elimine esse bloco.

3.    Sumário / Perfil Profissional

Aqui, quem usa esse campo (eu não uso, mas tem gente que insiste), deve colocar os principais pontos de destaque da trajetória profissional – área(s) de atuação, experiências mais importantes em linhas gerais, atuação geográfica quando relevante, mudança de carreira (quando houver).

Aqui se pode fazer uma correlação com as aspirações. Mas esse campo não é obrigatório e costuma ser ignorado por muitos recrutadores. Nos 30 segundos ninguém fica lendo um mega bloco de texto. Se você fizer questão de um sumário, limite-se a 4 linhas.

Um erro comum aqui, principalmente com profissionais mais jovens, é usar esse campo pra encher linguiça. Pela pouca experiencia profissional, o currículo fica magrinho e aumentar a fonte é um truque com limite. Outro erro comum aqui que evidência gaps de linguagem são os erros gramaticais, de concordância, gerundismo, frases pobres. Por isso, depois de revisar o que escreveu peça que várias pessoas analisem a qualidade do seu texto para garantir um bom português.

4.    Formação Acadêmica

Se você é conectado com o mundo real, deve estar frequentemente se atualizando. E aí é fácil começar esse bloco com o último curso concluído ou em andamento. Do mesmo modo liste do mais recente ao mais antigo. Ao escrever sobre cada formação, a ordem das informações facilita a análise do recrutador:

  • Ano – comece cada formação com o ano de início e conclusão.
  • Nível – indique o nível da formação, doutorado, mestrado, MBA, pós, especialização, graduação. Colocar o colegial apenas se muito relevante, quando feito em uma escola internacional ou com algo que tenha significado para a vaga ou projeto desejado.
  • Nome da instituição – onde você fez o curso. Enquanto siglas locais podem ser óbvias para os seus amigos, podem ser desconhecidas de contratantes de outras geografias e geração.
  • Nome do curso
  • Resultados – isso só quando existe algo relevante, como ‘dentre os 5% melhores da turma’.

5.    Experiência profissional

Ao listar e detalhar as experiências, o desafio está em achar o equilíbrio entre dar o contexto e mostrar relevância sendo ao mesmo tempo objetivo. Aqui também há uma ordem de informações que facilita a visualização do recrutador:

  • Nome da empresa
  • Linha de referência – ela existe para garantir que qualquer pessoa saiba o que faz a empresa (mercado de atuação), abrangência (nacionalidade e atuação geográfica), relevância (tamanho em termos financeiros – EBITDA, receita, crescimento, quadro de pessoal, participação de mercado). Basta 1 linha. Por isso use um tamanho de fonte menor do que no restante do CV.
  • Cargo, data de início e fim ou apenas data de início quando cargo atual (nesse caso começando por desde mm/aaaa). Em datas, mês e ano são suficientes, é desnecessário colocar o dia exato. Em experiências muito antigas, apenas o ano basta.
  • Responsabilidades, desafios e realizações – mostre ao recrutador suas competências e capacidade de entrega de resultados. Descreva o contexto, o que foi feito e como, de forma sucinta e específica.
  • Resultados – quantifique o valor que você agregou (ex: aumento de 10% das vendas em volume, redução de 5% da inadimplência, implantação do projeto 12% abaixo do orçado).

Clique aqui e veja como quantificar o próprio resultado no trabalho.

O ideal é colocar as 3 últimas experiências apenas (uma quarta só se for MUITO relevante para a vaga em questão) e se outras experiências forem interessantes (marcas de peso) basta citar o nome da empresa, a posição ocupada e o ano de ocupação.

6.    Informações Adicionais

Sabe tudo aquilo que você acha fundamental para contar quem você é e tudo o que você faz que é fora do padrão (e por isso um diferencial) mas não sabe onde colocar? Pois é aqui!

Além disso tudo, existem algumas coisas desejadas:

  • Idiomas – indique o idioma e seu nível de proficiência, nativo, fluente, negócios ou noções. Honestidade aqui é crucial e o nome da escola de idiomas ou qualquer certificação, desnecessários. O que importa para o recrutador é a capacidade real de comunicação do candidato.
  • Estágios de outras naturezas, atividades extracurriculares, qualificações adicionais, habilidades tecnológicas (pacote office já deixou de ser diferencial faz décadas).
  • Hobbies, paixões, atuação voluntária, projetos paralelos.
  • Experiência internacional desassociada de uma vaga específica.
  • Prêmios, experiência docente, pesquisa acadêmica, publicações e bolsa de estudos.

Revisitou seu currículo e quer um olhar profissional para identificar se ele está cumprindo seu papel com maestria? Contrate então uma sessão de Redesenho de Currículo!

Primeira versão 2012. Revisto e atualizado em Novembro de 2018 e Janeiro de 2021.

AUTORA [Maria Candida Baumer de Azevedo]
Administradora pela UFPR, mestre pelo COPPEAD-UFRJ, doutoranda na Holanda em carreira e graduanda em psicologia. Morou nos EUA, UK, Holanda, Cingapura e França, atuando em diferentes empresas e áreas de negócio. Sócia fundadora da People & Results, é docente na FGV-SP, Fundação Dom Cabral e Insper.
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